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CONSELHO CONSULTIVO EDITORIAL

O Conselho Consultivo Editorial do Instituto Projeto Preserva foi criado em fevereiro de 2024, como um órgão colegiado de assessoramento da Direção Executiva do IPP, com as finalidades:

  • Contribuir para a definição da linha editorial do Instituto Projeto Preserva;

  • Avaliar os conteúdos jornalísticos produzidos pelo Instituto Projeto Preserva;

  • Propor ações para a promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico, bem como da defesa, preservação e conservação do meio ambiente.

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O Conselho Consultivo é composto por 3 (três) membros, com mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução. Eles são indicados pela Direção Executiva do Instituto Projeto Preserva, dentre profissionais renomados nos setores de meio ambiente, jurídico, acadêmico, jornalismo e no terceiro setor. Os integrantes do Conselho Consultivo não são remunerados por suas atividades e não têm poder decisório.

 

Compete ao Conselho Consultivo:

  • Propor à Direção Executiva do Instituto Projeto Preserva diretrizes para a definição da linha editorial do Instituto;

  • Analisar e opinar sobre a Política Editorial do Instituto Projeto Preserva, incluindo diretrizes para a produção de conteúdo, critérios de qualidade e princípios éticos;

  • Avaliar os conteúdos jornalísticos produzidos pelo Instituto Projeto Preserva, emitindo pareceres e recomendações;

  • Propor pautas e temas para a produção de conteúdo, considerando a relevância social, a atualidade dos temas e o alinhamento com os objetivos do Instituto;

  • Propor ações e conteúdos, para a promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico, bem como da defesa, preservação e conservação do meio ambiente;

  • Zelar pelo cumprimento do Regimento Interno do Conselho Consultivo.

Composição do Conselho Consultivo Editorial (biênio 2024-2025)

Fernanda Cimini

Doutora em Sociologia e mestre em Relações Internacionais. É professora no Cedeplar, UFMG. Atuou como pesquisadora no Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), no Instituto Alemão para Segurança e Relações Internacionais (SWP) e nas Universidades de Columbia, Harvard e MIT, nos Estados Unidos.

Carolina de Moura

Jornalista especializada em gestão do ambiente e sustentabilidade, coordenadora do projeto Lótus, do Instituto Cordilheira, que promove a economia criativa de mulheres defensoras de territórios em conflito com a mineração. Representa a entidade na coordenação política da Rede Latinoamericana de Mulheres Defensoras de Direitos Sociais e Ambientais.

Carlos Frederico Braga da Silva

Juiz de Direito, integrante do grupo de trabalho em Justiça Restaurativa do Meio Ambiente do Fórum Europeu para a Justiça Restaurativa, biênio 2023/2024.  É doutor e pós-doutor em Sociologia pela UFMG. PhD em Criminologia pela Universidade de Ottawa/CA. Faz parte do grupo de formadores da Escola Judicial de MG.

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